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De forma simplificada, podemos dizer que o volume de treino se refere ao trabalho total.

Existem várias maneiras de medir volume, algumas mais precisas, outras menos.

Em trabalhos científicos, quando equalizam volume,  normalmente o fazem pelo VOLUME-LOAD. Volume-load é apenas o volume total expresso pela fórmula SÉRIES X REPETIÇÕES X CARGA. Assim, note que pode-se aumentar volume, aumentando exercícios, séries, repetições ou mesmo carga isoladamente! Ou seja, aumentar carga apenas é, sim, uma forma de aumentar volume também.

Porém, essa forma não é perfeita, pois não leva em consideração TEMPO SOB TENSÃO (TIME UNDER TENSION, ou TUT). Aumentar o TUT também aumenta volume. Assim, se você realizar mais devagar o exercício, maior será o TUT e, consequentemente, o volume! Mas o próprio TUT não é exato, pois é expresso em unidade de tempo, ignorando a carga.

Assumindo que a maioria das pessoas realizam treinos com uma intensidade que as permitem fazer entre 8 a 15 repetições, com uma cadência que varia pouco (como consequência da carga) podemos dizer que a forma mais simples de aumentar volume é pela adição de exercícios, séries e/ou repetições. Dessa maneira, dentro da academia, usamos essas variáveis na maior parte do tempo, para falar de volume. Isso pela simplicidade e aplicabilidade.

Um treinador físico é a pessoa ideal para orientar uma progressão no seu treino. Aplicando essas variáveis evitamos o indesejado platô. 

Como estão as variáveis do seu treino? Conta aqui pra eu te orientar!

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